domingo, 11 de novembro de 2012

COMUNICADO

As gestoras da Escola Estadual Antonio Carlos, comunica aos pais e alunos que em virtude do problema com a energia da escola não haverá aula amanhã para o turno matutino, pois estarão fazendo o concerto da mesma. Portanto, haverá aula para os demais turnos. Mais uma vez pedimos a compreensão de todos vocês.
Atenciosamente,
MARIA DA CONCEIÇÃO GURGEL ARARUNA
Diretora
MARIA LUZINEIDE ALMEIDA
Vice-diretora

Um comentário:

  1. Enviado por Amigos de Deus

    O pequeno Zeca, um menino de oito anos, entra em casa, após a aula, batendo forte os pés no assoalho. Seu pai ao ver aquilo chama o menino para conversar e Zeca fala irritado: Pai, estou com muita raiva do Juca, ele me humilhou na frente dos meus amigos. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola. Desejo tudo de ruim para ele. Caminham até o quintal da casa onde o pai guardava um saco cheio de carvão. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo: Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.

    O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe se aproxima e pergunta: Filho como está se sentindo agora? Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa. O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala: Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. Ao se ver na frente de um grande espelho, Zeca toma um susto. Só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:

    Filho, você viu que a camisa quase não se sujou. Entretanto, olhe só para você! O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos e a fuligem ficam sempre em nós mesmos. Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras, que viram ações e tornam-se hábitos. Moldam o seu caráter controlando o seu destino.


    Não é para liberar como comentário, apenas como fonte de conhecimento.

    ResponderExcluir